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Em programa de rádio pago pelo erário, prefeito Júlio Cezar ataca a imprensa livre e evita esclarecer deficiências de sua Gestão

Em entrevista ao radialista Anselmo Robério, durante o Programa Balanço Total, na rádio Palmeira FM, na manhã de hoje, 13, o prefeito Júlio Cezar, de Palmeira dos Índios, desconversou sobre quem será o candidato que irá apoiar nas eleições municipais do próximo ano. “Não vamos antecipar o pleito”, restringiu-se a dizer, falando, no entanto, que a oposição está criando fatos e factoides, e tentam rotular a atual gestão como irresponsável, que não mudou nada em Palmeira. Eles não querem ouvir isso, porque, por questão de sobrevivência, venderam a alma ao diabo. Não adianta criticar, encontrar defeito, colocar os corneteiros na rua. Eles ficam fazendo vídeos, usando sites, fazendo jornais e gibis por aí afora, para atacar a nossa gestão”, avalia.

O prefeito ainda fez uma análise da administração, dizendo que os eleitores vão saber escolher no momento de irem às urnas. “Nosso povo vai saber escolher, aqui as pessoas reconhecem quando a gestão trabalha, pensa no coletivo. Palmeira é difícil de governar, convivemos com a perda de recursos, como em todo o Brasil. Nunca deixamos de honrar nossos compromissos. A oposição cria factoides, para tentar rotular a gestão como irresponsável, que não mudou nada na cidade. Já tentaram me rotular com coisas erradas que aconteceram na região. Vão criar histórias, publicar historias, podem falar. O que fazem nos bastidores, para prejudicar o nosso governo, vão fazer de tudo para que voltem as forças do atraso, as forças da violência”, reforçou.

Em uma atitude que levanta questionamentos sobre sua postura como gestor público, o prefeito Júlio Cezar respondeu de maneira ofensiva a matérias críticas à sua gestão. Em um momento de evidente nervosismo, o prefeito recorreu a um programa de rádio custeado pelos cofres públicos para atacar profissionais da imprensa, em vez de oferecer esclarecimentos à população, como seria esperado de um líder público.

O fato de o prefeito estar se aproximando do final de seu mandato, com menos de um ano pela frente, pode levantar questionamentos sobre suas prioridades. Em vez de abordar questões importantes e responder às preocupações da comunidade, o prefeito parece mais interessado no “café frio” servido em seu gabinete e em especulações sobre como responderá ao término de seu mandato.

Esse tipo de postura pode não apenas prejudicar a imagem do prefeito, mas também minar a confiança do público em sua administração. A população espera liderança responsável e transparência, especialmente em um período crítico como o final de um mandato, quando as ações do governo podem ter impactos duradouros na comunidade.

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