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A comissão organizadora do concurso público da Câmara Municipal de Maceió realizou sua primeira reunião de trabalho, nessa quarta-feira, 10, presidida pelo primeiro secretário, o vereador Marcelo Palmeira (PSC).
Foi discutido o encaminhamento para a escolha da instituição que irá conduzir o certame, previsto para ser realizado ainda este ano. No momento, o parlamento municipal levanta as demandas funcionais a partir da aposentadoria dos atuais servidores e criação de novas funções.
“Nós próximo dias, iremos publicar o chamamento público para que as instituições possam se habilitar. Deveremos apresentar o termo de referência e posteriormente o edital para que os interessados, os concurseiros, profissionais de nível médio e superior possam se preparar para integrar o quadro de servidores efetivos da casa”, disse Palmeira.
Palmeira agradeceu o apoio do presidente Galba Netto (MDB) que, desde o início, foi um dos incentivadores para a articulação desse processo, que irá renovar o quadro funcional do Legislativo Municipal e se tornar uma marca para as próximas décadas. Para ele o processo será uma referência para sua gestão por conta da renovação de pessoal necessária para o aprimoramento e a qualidade dos serviços prestados.
“Quero lhe agradecer pela condução deste processo. Com o seu ritmo, fará deste concurso um grande sucesso e marcará a história de nossa Câmara Municipal. É um marco referencial importantíssimo para os próximos 30 ou 40 anos do nosso Legislativo”, destacou.
Integram a comissão o Ministério Público Estadual, a Procuradoria do Legislativo Municipal, a OAB e um representante dos servidores efetivos do Poder Legislativo. Neste primeiro encontro, estiveram presentes a servidora Inês Holanda, o advogado Yuri Pontes, o procurador Legislativo Marcelo Brabo e o sub-procurador, Bruno Teixeira.
Internamente, será realizado o estudo técnico preliminar e posteriormente o termo de referência.
“Nos próximos dias, teremos relacionados os cargos, as atribuições, os salários e a carga horária de cada um deles, levando em consideração o que já foi estabelecido nas leis que criaram os cargos”, resumiu Bruno Teixeira.