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Equipes da Defesa Civil municipal, estadual e nacional, e órgãos de prevenções de desastres naturais, passaram a madrugada desta quinta-feira, 30, monitorando uma região do bairro do Mutange, em Maceió, depois dos últimos tremores de terra registrados esta semana no local. O quadro se agravou nessa quarta-feira e há risco iminente de colapso da mina de número 18, que fica próxima ao antigo campo do CSA.
Através de nota, a Defesa Civil de Maceió reforçou que a área já está desocupada, e voltou a recomendar para que a população evite transitar pela região. Também pede que sejam evitadas embarcações na Lagoa Mundaú, pelo risco oferecido com a situação.
“O Gabinete de Crise e a Defesa Civil de Maceió estão trabalhando 24 horas na execução do plano de contingência, garantindo assistência a quem precisa. A Defesa Civil Nacional, através do diretor Paulo Falcão, também está dando todo suporte à operação. Alertamos ainda para as Fake News”, mostra trecho do comunicado.
Nas redes sociais, o coordenador da Defesa Civil Municipal, Abelardo Nobre, gravou um vídeo ao lado do representante da Defesa Civil Nacional, Paulo Falcão, no centro de monitoramento do órgão da capital, onde destacou que o foco das equipes continua sendo na área de localização da mina e as áreas adjacentes ainda não apresentam alterações.
Já a Prefeitura de Maceió disponibilizou abrigos de forma preventiva e voluntária para a população que se sentir insegura.
Um decreto assinado pelo prefeito JHC, publicado em edição extraordinária do Diário Oficial do Município, na quarta-feira, declara situação de emergência por 180 dias em Maceió devido ao iminente colapso da mina nº 18, mantida pela Braskem, na região da Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.