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Transportadores escolares da Palmeira emitem nota de repúdio pelo não pagamento dos salários em atraso

Há exatos dois meses, a Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios não cumpre o compromisso de pagar os salários dos transportadores escolares da cidade e tão pouco dá uma satisfação sobre o motivo do atraso no pagamento.
Nesta terça-feira, 24, a categoria emitiu uma nota de repúdio, se dizendo desrespeitada e expressando os motivos pelos quais encontra-se no limite da tolerância para com a administração do município.
Os transportadores escolares reivindicam seus direitos, já que a categoria tem compromissos a cumprir, como aluguel, postos de combustível, mercado, lojas de auto-peças, Casal, Ceal, cartões de crédito, e que estão sendo constrangidos pelos credores, que não esperam mais do que 30 dias para efetuarem as cobranças. Dizem que encontram-se em uma situação extremamente estressante e constrangedora, uma vez que são pais de família e não estão podendo honrar seus compromissos pelo descaso da gestão municipal.
“Como conseguir conviver com esta situação?”, questionam. “Tem transportador passando necessidades, pois é o único mantenedor da casa e está ficando inviável sobreviver desta forma. Além de não respeitarem a data útil do final de cada mês trabalhado, o governo sequer informou o real motivo do atraso a nós, servidores, deixando clara a falta de diálogo e o descaso com os trabalhadores”.
Os profissionais desse setor fazem um apelo, também, para os vereadores da cidade, que foram eleitos para representar o povo. “Não vejam só o bem estar de vocês, afinal os transportadores são peças importantes na base da escola; somos nós que levamos e trazemos os filhos de muita gente e os levamos com total conforto e segurança que eles merecem. Só que temos nossas necessidades como seres humanos e precisamos receber por nossos serviços prestados. Estamos pedindo tão somente o pagamento de nosso trabalho realizado com tanto amor, presteza, responsabilidade e pontualidade”.
Os transportadores escolares reclamam, ainda, que a classe nunca foi valorizada, apesar da importância que tem dentro do setor da educação escolar.

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