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O advogado Napoleão Lima Júnior, que representa a família da policial militar de 31 anos morta após ser atropelada enquanto pedalava com o noivo no sábado, 14, em Arapiraca, disse que o motorista, o empresário Edson Lopes, é considerado foragido da Justiça.
Cibelly Barboza não resistiu aos ferimentos e faleceu a caminho do hospital. Já Gheymisson Porto passou mais de uma semana internado e recebeu alta nesta segunda-feira, 23.
O advogado disse que a prisão temporária de Edson Lopes pode ser convertida em uma prisão preventiva, diante da omissão do empresário, que segundo o advogado, tem conhecimento da decretação de sua prisão e não se apresenta.
“Ele é considerado foragido, porque tem ciência que existe um decreto de prisão em seu desfavor, e ele não colabora, ele não se apresenta. A prisão temporária é uma prisão inicial e nada impede que seja convertida em outro tipo de prisão cautelar, que é a prisão preventiva. Essa prisão preventiva não tem prazo para se encerrar”, afirmou o advogado.
A policial militar e o noivo, que também é policial militar, foram atropelados por uma caminhonete dirigida pelo empresário Edson Lopes na AL-220, no sítio Bom Jardim, em Arapiraca.